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Proposta bloquista, que abarca ainda crianças com necessidades educativas especiais (NEE), tem como objetivo promover o desenvolvimento e as aprendizagens das crianças em pré-escolar, procurando minimizar a situação de desvantagem em que muitas famílias se encontram.

Medidas extraordinárias incluem aquisição de frescos a produtores locais que vendiam em feiras e mercados do concelho e a criação de uma linha de apoio a micro e pequenas empresas. Iniciativas como o lançamento de um mercado eletrónico do concelho de Loures e o alargamento de apoios ao setor cultural também fazem parte do pacote bloquista.

Padarias, restaurantes com serviço “take away”, farmácias, talhos e supermercados são alguns dos serviços a incluir no mapa, que deverá estar acessível online e conter horários, serviços de entrega e meios de pagamento. Objetivo é evitar deslocações desnecessárias e ajudar munícipes a ficar em casa.

Bloquistas perguntaram à Câmara de Loures quantos alunos estão nesta situação e quais as medidas previstas para colmatar as suas necessidades. Problema atinge crianças e jovens de todos os graus de ensino, do básico ao superior.

Em causa, estão as condições em que os alunos da EB nº 1 e EB nº 3 têm aulas durante obras de requalificação da escola. Chuva obrigou a interromper aulas e a mandar alunos para casa.

Em requerimento entregue na Assembleia Municipal, bloquistas querem ainda saber quais as medidas tomadas pela autarquia para fazer face à degradação das condições de trabalho dos funcionários e do parque de viaturas. Empresas externas contratadas pelos SIMAR recorrem a precários sem qualificações.

O Bloco de Esquerda considera que investir 250 milhões de euros numa linha de metro que já serve a população "não tem sentido" e propõe que a linha seja expandida até Loures.